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Pedro Oscar Selbach

Atualizado: 18 de mar.

Pedro Oscar Selbach destacou-se como comerciante e cidadão participativo na comunidade de Canela. Nas décadas de 1930 e 1940, ele, sua esposa Amália e sua família administravam um importante complexo comercial, que incluía o Café Ideal, o Cine Theatro João Correa, a Rodoviária e um posto correspondente do Banco Pfeiffer S.A., posteriormente Banco Industrial e Comercial do Sul.


Na década de 1940, Canela exportava anualmente cerca de 1.300 vagões de madeira bruta, impulsionando o comércio, a indústria e o surgimento de hotéis e clubes. O crescimento da cidade foi essencial para sua emancipação, que exigia no mínimo 300 casas e 4.000 habitantes. O então distrito já ultrapassava essas exigências, contando com mais de 1.000 casas e 7.000 habitantes.


Pedro Selbach teve papel ativo no movimento de emancipação de Canela, entre 1942 e 1944, unindo-se a outros moradores na busca pelo desmembramento de Taquara e na concretização do projeto de transformar Canela em uma "Estação Climática". A estrada de ferro e as usinas de Canastra e Bugres fortaleceram a relevância da cidade, influenciando a decisão do interventor estadual Ernesto Dorneles na criação do município.


Após a emancipação, Pedro Selbach foi nomeado prefeito de Canela, exercendo o cargo de junho a dezembro de 1946, tornando-se o quarto a assumir a administração municipal. Além disso, atuou como agente da Protetora Cia de Seguros, de Porto Alegre, representando a empresa em Canela.

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